Arquivo | maio, 2009

Chanel, sempre

27 maio

“Coco antes de Chanel” estreia em outubro nos cinemas brasileiros, mas o trailer já tá rodando na Internet há algum tempo. No Brasil, os fãs de Chanel e os apaixonados por moda esperam ansiosamente pelo filme – que gerou polêmica (normal já que estamos falando dela…) antes mesmo de estrear lá fora, pois o cartaz mostrava a estilista com um cigarro na boca – imagem que foi proibida pelo governo francês (sabem aquele lance de “ser mais real que o Rei”? Pois é…).
Com Audrey Tautou (a Amélie Poulain e a mocinha Sophie de “O Código da Vinci”) na pele de Gabrielle Chanel, o longa conta como uma menina humilde, que cantava em cafés para sobreviver, se tornou a primeira grande dama da moda e uma das maiores estilistas que o mundo já teve.
Deixo o trailer aqui pra quem ainda não viu:

E por que falar sobre isso agora? Porque acabei de ler esta frase “Vista-se mal e notarão o vestido. Vista-se bem e notarão a mulher”. É… Chanel, sempre Chanel.

Chic

26 maio

Bossa Chic = marca da estilista catarinense Joana Almeida. Novo cliente da Em Voga Comunicação. Chique, leve e super feminina. Querem saber mais? Entrem aqui e leiam o release da coleção de Inverno logo ali embaixo.

Inverno 2009 Bossa ChicInverno 2009 Bossa Chic Inverno 2009 Bossa Chic

A bossa da estilista Joana Almeida é nova e chique
Inspirada no ritmo tipicamente brasileiro, a Bossa Chic apresenta uma coleção ao mesmo tempo elegante e confortável


“…E tudo foi feito num ambiente de paz e passarinhos…”. A frase de Tom Jobim levou a estilista catarinense Joana Almeida a criar um Inverno suave com roupas super femininas e leves. “Fiz as peças pensando nas mulheres atuais que se desdobram com muito jogo de cintura para enfrentar as diversas situações do dia a dia. Depois de refletir sobre essa pressa eufórica que nos dá a sensação de que o tempo não é mais como era antigamente, busquei as coisas simples do Inverno que nos acalmam e nos fazem sorrir. Em companhia de Gilberto e Tom tentei trazer um sopro de sossego embalado pela bossa nova”, explica a estilista, que mora em São Paulo, onde administra, com sua sócia Danila Takaki, a Bossa Chic.


Romântica, a coleção desta estação apresenta roupas com modelagem ampla, aplicação de flores, botões com madrepérola, além de muita renda – tendência absoluta do Inverno 2009 – em tonalidades de gelo, bege e rosa antigo. A cartela de cores varia em tons pastéis, ora contrastando com preto, ora com marrom ou verde escuro.


Algodão, lâ e poliamida compõem a maioria das peças, entre casacos, vestidos, batas e camisas. Todas elas têm um coração de metal dourado aplicado, reforçando o romantismo da coleção. “Acho que a mulher nem sempre tem que ser sexy. Neste Inverno ela será sofisticada”, conclui Joana.

Sobre a Bossa Chic – Criada em 2008 pela estilista catarinense Joana Almeida, a Bossa Chic é focada nas mulheres antenadas e preocupadas com conforto e beleza. As coleções procuram ter elegância sem austeridade, apresentando peças femininas e atuais. Joana hoje mora em São Paulo, onde gerencia a marca com a sócia Danila Takaki, mas está sempre entre a capital paulista e Florianópolis, onde vende suas peças nas lojas Fabiana Silva, Filomena e Bamboo.

Mimo

25 maio

Seguindo a tendência (que eu adoro) do artesanato/exclusivo/feito à mão, encontrei isso, babei e adquiri (por um preço ótimo! Vale à pena, meninas!).

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A responsável é a Isabel Possidonio, estilista que faz, além de peças como esta, coisas muuuito lindas e únicas – de cachecois a pulseiras e almofadas. Conheçam o trabalho dela aqui.

Turn off!

20 maio

Indicada pelo Tadeu (aquele que fica várias horas por dia na frente do computador), que leu aqui – no Globo online:

CEO do Google pede a estudantes: ‘desliguem seus computadores’

PHILADELPHIA – O chefe da ferramenta de busca mais popular do mundo encorajou estudantes universitários a se afastar do mundo virtual e criar relações humanas. Falando na formatura de uma turma da Universidade da Pennsylvania, o presidente e CEO do Google Eric Schmidt disse para mais de seis mil graduandos que eles precisam encontrar as respostas que realmente importam, vivendo uma vida analógica por um tempo. – Desliguem os seus computadores. Vocês precisam mesmo desligar seus telefones e descobrir tudo que há de humano a sua volta – disse Schmidt – Nada é melhor do que segurar a mão de um neto que dá os primeiros passos. Schmidt, doutor pela Universidade da California, em Berkeley, recebeu também um doutorado honorário em ciências na cerimônia. A presidente da universidade, Amy Gutmann, citou as “diversas contribuições de Schmidt para colocar o mundo nas mãos da humanidade”. – Você devotou sua carreira a criar uma nova era de aprendizado potencializado pela tecnologia – disse Gutmann. Em seu discurso, Schmidt lembrou que a escola da Pennsylvania teve uma papel chave na indústria da tecnologia ao criar o ENIAC, um dos primeiros computadores eletrônicos, em 1946. – Literalmente tudo que você vê – todos os computadores, celulares, aparelhos – vem dos princípios inventados aqui – afirmou. Nos próximos 10 anos, prevê, a tecnologia vai avançar ao ponto de tornar possível ter 85 anos de vídeos armazenados em um iPod. Schimidt também orientou os alunos a não traçarem um caminho rígido demais para si mesmos, pois recompensas surgem para aqueles que cometem erros e aprendem com eles. – Você não pode planejar a inovação, mas pode estar pronto para ela. E quando vê a oportunidade surgir, saltar para ela e fazer a diferença. A classe de 2009 está se formando num clima econômico complicado, mas esse tempo de crise pode ser também de inovação, disse Schmidt. Ele lembrou que sucrilhos e latas de cerveja são produtos da Grande Depressão. O CEO comparou ainda, em tom jocoso, a “geração do Google e do Facebook” à sua própria: celulares x cabines telefônicas, Wii x Pong, blogs x jornais, Red Bull x Tang. Ainda mais notável, segundo Schmidt, é o fato de que as pessoas de sua geração passavam a vida tentando esconder seus momentos embaraçosos. Já a geração atual grava e publica esses momentos no YouTube, disse, arracandos gargalhadas da plateia. – E eu espero assistir a isso pelos próximos 30 ou 40 anos.

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Eles criam os brinquedinhos e depois pedem pra largar?! Tá fácil mesmo…

Ervianópolis

13 maio

No último final de semana, ao chegar, de noite e debaixo de chuva, de um aniversário, percebi  meu irmão percebeu que o carro tava batido. “Clarissa, o quê que é isso?!”. A porta do motorista tava amassada – muito – e suja de vermelho – provavelmente a cor do automóvel que batera no meu. Não tinha o que fazer – a não ser xingar o bêbado que fez aquilo e pagar pelo estrago.  Bateram e, como não tinha ninguém por perto, saíram sem fazer nada. Certo? Errado!

Um dia depois ligaram pra minha casa querendo falar com o proprietário/a do carro batido. Eu não tava, mas meu pai tratou do assunto e depois me contou: um carro de bombeiros, com uma bombeira no volante, deu ré até encontrar o meu no meio do caminho. A motorista anotou a placa e ligou para dar satisfação. Disse que saiu apressada dirigindo após receber um chamado e simplesmente não viu meu carro.
Aí, no dia seguinte, liguei pra bombeira…
– Alô, quem fala?
– É a Gláucia.
– Oi Gláucia, é a Clarissa, dona do carro batido na sexta-feira…
– É a Clarissa do coleginho??? (Colégio Nossa Senhora de Fátima para os menos íntimos)
– Gláuciaaaaaaaaaaaaaa??? Guriaaaaaaaaa, não acredito!
– Não, não, muita coincidência…
(…)
Resumindo: a Gláucia foi minha amiga de infância. Estudamos juntas no coleginho. Ainda mora pertinho da minha casa, mas nunca mais havíamos nos encontrado, sequer nos visto. Quando ela falou “Gláucia” pela primeira vez, claro que me lembrei dela, sem saber que era ela, porque não é um nome muito comum.  Foram vários minutos rindo, lembrando de historinhas, contando muito rápido sobre nossas vidas hoje, sobre inícios e fins, e, sim, até tratamos da batida =)
Floripa não é uma ervilha É uma mini,ini,ervilha.

Um dia depois ligaram pra minha casa querendo falar com o proprietário/a do carro batido. Eu não tava, mas meu pai tratou do assunto e depois me contou: um carro de bombeiros, com uma bombeira no volante, deu ré até encontrar o meu no meio do caminho (viram como era vermelho, né?). A motorista anotou a placa e ligou para dar satisfação. Disse que saiu apressada dirigindo após receber um chamado e simplesmente não viu meu carro.

Aí, no dia seguinte, liguei pra bombeira…

– Alô, quem fala?

– É a Gláucia.

– Oi Gláucia, é a Clarissa, dona do carro batido na sexta-feira…

– É a Clarissa do coleginho??? (Colégio Nossa Senhora de Fátima para os menos íntimos)

– Gláuciaaaaaaaaaaaaaa??? Guriaaaaaaaaa, não acredito!

– Não, não, muita coincidência…

(…)

Resumindo: a Gláucia foi minha amiga de infância. Estudamos juntas no coleginho. Ainda mora pertinho da minha casa, mas nunca mais havíamos nos encontrado, sequer nos visto. Quando ela falou “Gláucia” pela primeira vez, claro que me lembrei dela, sem saber que era ela.  Foram vários minutos rindo, lembrando de historinhas, contando muito rápido sobre nossas vidas hoje, sobre inícios e fins, e, sim, até tratamos da batida =)

Floripa não é uma ervilha. É uma mini,ini,ervilha.