Arquivo | agosto, 2009

Salto alto sim!

31 ago

Recebi hoje e adorei – a novidade e os modelitos. Acho que voltei mesmo pra fase dos saltões. Rasteiras, me desculpem, vocês são o máximo, confortáveis e fofas, mas tenho que concordar com Fernando Pires (entrevista completa aqui):

“(O salto alto) É o melhor amigo da mulher. A Marilyn Monroe falava que eram os diamantes, mas é o salto, pois é mais democrático. Ele deixa a mulher se sentindo uma verdadeira deusa, e os homens amam! Ela muda o caminhar, a panturrilha fica mais bonita e as amigas morrem de inveja. É uma arma mesmo”.

Falou, tá falado Mr. Pires!

Pois foram saltos altíssimos, qualidade e bom gosto que me chamaram a atenção ao ver algumas fotos da coleção “Nouvelle Scène”, assinada por Alexandre Birman (estes e outros modelos vão poder ser encontrados a partir de setembro nas lojas Mix Urbano, em Floripa):

Alexandre Birman

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Além dos mega-saltos, anabelas, sandálias meia-pata e peep toes se misturam a rasteirinhas com detalhes inusitados –  todos os sapatos vêm com solado e interior revestido com couro clarinho, além disso, a marca traz alguns modelos com solas de python – que dão ao calçado um detalhe que só quem entende e é apaixonado por um sapato de qualidade percebe.

Com dois anos de existência, a marca Alexandre Birman já se consagrou como uma das mais importantes labels de sapato, vestindo celebridades como Kate Hudson, Tallulah Willis, Leighton Meester e Courtney Cox, e veiculada em matérias ao lado dos mais importantes nomes da indústria mundial em revistas como Vogue America, Harpers Bazaar, Elle e Town & Country. E agora no Ateliê!

Nova York: linda, linda, linda!

27 ago

Ensolarada e alegre como nunca. Viva e acolhedora como sempre. Assim foi a Nova York que me recebeu na última semana: como uma menina sapeca, cheia de coisas pra mostrar e segredos pra enfeitiçar quem se aproxima.

Já no Aeroporto JFK, às 7h da manhã, uma boa surpresa: tive o passaporte inspecionado por um policial suuuuuuper bem humorado. Mesmo depois de 10 horas muito mal dormidas e toda torta no avião (e olha que sou mini!), ouvi um “Como assim você não é casada?! O que acontece?!” – enquanto ele conferia meu visto, dados e digitais.“ You look so nice! Oh My God!”. Gente, pra americano isso é muuuuito (ainda mais para os nada simpáticos do departamento de imigração). E o resto da rápida, mas inesquecível estadia estada na cidade mais cosmopolita do mundo, não foi diferente: leve, alto-astral, tudo de bom!

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Ao contrário do cinza e charmoso outono, um verão iluminado, florido e abarrotado de gente fez com que eu saísse de lá ainda mais apaixonada. Não tem como explicar o que é e como é NY. Quem já foi, sabe do que eu tô falando. E quem não foi… VÁ! No melhor estilo novaiorquino de ser, deixo aqui um resumo super fast do que foram estes dias por lá:

  • A localização do hotel em que ficamos (Milford Plaza) era perfeita: 8th Ave com a 44 St. Do lado da Times Square, em cima de Starbucks, McDonalds e cia., super perto da estação de ônibus, a duas quadras do New York Times, a alguns quarteirões do início do Central Park,  etc. etc. Resumindo: mais NY, impossível!

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  • Se tava calor na rua (de mais de 30ºC), imaginem embaixo dela… As estações de metrô estavam fervendo, era muito muito muito quente. Mas pra se locomover com agilidade em NY, só com eles mesmo – já que o trânsito não é dos melhores (e da-lhe água e lencinhos pra tirar o suor do rosto).
  • Acho que só em NY é possível ver judeus e árabes trabalhando lado a lado e convivendo em paz.
  • Até achei gostoso os “egg muffins” que comi no café da manhã!
  • Chegar no hotel morta, ligar o ar condicionado, a TV e assistir à “Ghostbusters” foi demais.
  • Chegar no hotel morta, desabar na cama e olhar o pôr-do-sol às 8h da noite pela janela, foi inesquecível.

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  • Comer hambúrguer com batata frita no Fridays ao som de Michael Jackson e hip hop, acompanhados de Budweiser foi um fim de dia típico.
  • Cruzar com a Juliana Didone de mochilão e totalmente anônima no meio de um mundo de gente, só em Chinatown mesmo.
  • Cheguei à conclusão de que brasileiro tem uma “cara”. Eu pelo menos tenho. Um dos guardinhas do Empire State bateu o olho em mim, sem eu falar nada, e disse: “From Brazil!”.
  • Comprar, comprar e comprar (valia muito à pena, como sempre). Maquiagem continua sendo meu ponto fraco.
  • Um dos itens must have do verão de NY (ou seja, leia-se do mundo) é um mini-vestido que parece uma blusinha (regata, na maioria das vezes) e uma saia meio balonê de cintura alta. Já tinha observado várias meninas super arrumadas, de sapatilha e coque, pelas ruas com esse look. Só nas lojas eu vi que era apenas uma peça. Tinha de todos os tipos: dos mais básicos para o day by day, aos mais chique pra festas e baladinhas. Não comprei nenhum. Que ÓDIO! Deixei “pra póxima loja” e pufff, nunca mais vi!
  • Os anos 80 dos tênis de cano alto estão super em voga por lá. Nike, All Star, Adidas… megacoloridos, grafitados, exagerados. Vi muitos. Não trouxe nenhum. Óbvio. (Matéria sobre isso aqui).
  • Andar pela Fifth Ave e fotografar vitrines com as apostas dos bambambans para o próximo inverno, acabou com a bateria da minha máquina. Cavalli, Fendi, Prada, Louis Vuitton, Bottega Veneta, Emilio Pucci, Gucci, Cartier… Uma do ladinho da outra, aff!

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  • Passar a última noite no Hard Rock Café, na Times Square, ouvindo uma das minhas músicas preferidas – If it makes you happy, da Sheryl Crow – compensou pagar US$ 7 numa Stela.
  • Encerrar a viagem e iniciar a semana com uma caminhada básica no Central Park não tem preço. Thanks NYC!

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New York New York…

18 ago

Oi e… tchau! Cara de pau a minha (finalmente) aparecer pra dar tchau, não?! Sei que o negócio anda devagar por aqui, mas, sinto informar que minha ausência vai se estender por mais um pouquinho. Estou indo para New York amanhã, onde devo ver, rever e viver um mundo de coisas em alguns dias, bem “à la New York” (correria, um turbilhão de novidades e suspiros… a lot of…).
Na volta, prometo contar pra vocês como foi minha viagem (prometo, mesmo!). Fotos, inspiração e informações não faltarão. Passaporte e câmera nas mãos (US$ na carteira, of course) e here we go! Enquanto novos clics não chegam, fiquem com estes, tirados by me, em 2007.
See ya!

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EUA 2

EUA 1

PERDA…

7 ago

Hoje fui pega de surpresa com a triste notícia da morte de Marcelo Fagundes. Sem ter/saber muito o que falar, deixo aqui a notícia sobre essa perda irreparável pro mercado da moda. Vai fazer falta. Bem como toda sua alegria, entusiasmo e empolgação. Vou sentir saudade dele e de suas ideias mirabolantes – e de sucesso.